Integración de barandillas en el PSS | Guía práctica

Integração de sistemas de proteção dos bordos no PSS: critérios técnicos, normas e documentação

Autor: Engenheiro de prevenção, Gapral - Data: 8 de dezembro de 2025 - Palavras chave: guarda-corpos de convés, PSS, proteção de arestas, EN 13374, RD 2177/2004

O corrimão do telhado - um sistema coletivo de proteção dos bordos - é a primeira linha de defesa contra as quedas de altura. Em Espanha, a regulamentação e a prática preventiva colocam a proteção colectiva antes do EPI, pelo que é importante que este seja corretamente integração no plano de saúde e segurança (HSP) é fundamental para a conformidade, a validação pelo coordenador de segurança e a redução efectiva dos riscos no local. :contentReference[oaicite:0]{index=0}

Quadro regulamentar e princípio de prioridade

Os parâmetros de referência que devem reger qualquer decisão técnica são os seguintes Lei 31/1995, a RD 1627/1997 e o RD 2177/2004, que estabelecem a hierarquia: medidas colectivas em vez de individuais. Para justificar tecnicamente um guarda-corpos no PSS, é necessário basear-se neste princípio e na norma técnica UNE-EN 13374, que classifica os sistemas temporários nas classes A, B e C, de acordo com a inclinação e as tensões dinâmicas. :contentReference[oaicite:1]{index=1}

Resumo prático:

  • A partir de 2 m é necessária proteção (critério de funcionamento normal em Espanha).
  • O proteção colectiva (guarda-corpos, rede, plataforma) é preferível. As linhas de vida e os arneses são o último recurso.
  • Documentar no PSS a razão pela qual o sistema foi escolhido (viabilidade técnica e critérios de frequência de acesso).

2. O que deve conter o PSS no guarda-corpo do convés

O PSS deve ser operacional: não basta afirmar que haverá um guarda-corpos; deve ser descrito, justificado, planeado para instalação e previsto para manutenção. O esquema mínimo recomendado é o seguinte.

2.1 Justificação técnica

  1. Motivo da escolha (prioridade da proteção colectiva sobre o EPI de acordo com o RD 2177/2004).
  2. Classe UNE-EN 13374 aplicável (A / B / C) e cálculo da inclinação ou condições que motivam a classe.
  3. Se for excluída a proteção colectiva temporária ou permanente: razão técnica documentada e medidas alternativas (com plano de salvamento).

2.2 Descrição e desenhos:

Inclui planta de localização, pormenores de montagem, tipo de guarda-corpos (fixo, autoportante, modular), material, alturas e rodapé. Anexa ficha de dados técnicos do fabricante e declaração de conformidade EN 13374.

2.3 Procedimento de montagem e verificação

  • Sequência de montagem passo a passo (quem faz o quê).
  • Meios auxiliares (ancoragens provisórias, contrapesos, ferramentas).
  • Relatório de inspeção e aceitação antes da entrada em funcionamento, elaborado pelo coordenador.

2.4 Manutenção e inspecções

Regras mínimas:

  • Inspeção visual diária por utilizador.
  • Inspeção formal após condições meteorológicas adversas, impacto ou a cada determinado período (indicar a periodicidade contratual/operacional).
  • Registo documental (ficha de controlo no local ou pasta digital).
Importante: A documentação das inspecções e da montagem é um dos elementos mais frequentemente solicitados pelos inspectores do trabalho durante as inspecções no local. :contentReference[oaicite:2]{index=2}

3. Riscos, medidas preventivas e plano de salvamento

A integração do guarda-corpos no PSS também envolve o mapeamento dos riscos residuais e a definição de procedimentos de emergência.

3.1 Matriz de risco simplificada

RiscoOrigemMedidas preventivas
Cair para o mesmo nível ou para um nível diferenteBorda desprotegidaInstalação de guarda-corpos de classe adequada + controlo de acesso
Queda de objectosFerramentas no convésRodapé ≥150 mm + controlo do material
Suspensão após detenção por DIPUtilização do arnês sem salvamentoPlano de salvamento e pessoal formado

3.2 Plano de emergência e salvamento

O PSS deve conter um procedimento escrito: meios (guincho, tripé, maca), pessoas responsáveis, tempos máximos de extração e formação específica. A falta de um plano eficaz é uma das principais deficiências detectadas pelos técnicos e gera um risco de suspensão por trauma. :contentReference[oaicite:3]{index=3}

4. Erros comuns e dicas rápidas

  • Erro: Utilizar a balaustrada de classe A em telhados inclinados >10°. - Recomendação: verificar a inclinação e selecionar a classe EN-13374 correta.
  • Erro: Não atualização do PSS após alteração do sistema. - Recomendação: qualquer alteração requer a análise e a assinatura do coordenador.
  • Erro: Não há registo de inspecções. - Recomendação: aplicar a folha de controlo diário e o arquivo fotográfico.

5. Documentação anexa recomendada

  1. Plano de implementação do sistema de bordadura.
  2. Folhas de dados e declaração de conformidade CE do fabricante EN-13374.
  3. Procedimento de montagem e relatório de aceitação.
  4. Registos de inspeção e manutenção.
  5. Plano de salvamento e formação do pessoal.

6. Exemplo prático (resumo)

Para um edifício industrial com um telhado inclinado a 12° e acesso mensal para manutenção do equipamento: o PSS documenta a necessidade de um guarda-corpos de Classe B (EN-13374), plano de localização, procedimento de montagem por pessoal formado, inspeção após ventos fortes e plano de salvamento associado. Em anexo, encontram-se as fichas técnicas e um relatório assinado pelo coordenador.

FAQ - Perguntas mais frequentes

Quando é que uma solução temporária é suficiente e quando é que é necessário um sistema permanente?
A frequência dos acessos e a natureza dos trabalhos determinam a decisão: os acessos esporádicos e pontuais podem permitir soluções temporárias; os acessos recorrentes (manutenção mensal, limpeza regular) exigem soluções permanentes (guarda-corpos ou passadiços fixos). A documentação da frequência no PSS é essencial.
Posso justificar a utilização de um arnês durante a montagem do guarda-corpos?
Sim, desde que se considere que a proteção colectiva não pode ser instalada sem exposição ao risco e que exista um plano de salvamento. Não pode ser uma opção de poupança de custos.
Com que frequência deve ser inspeccionado um corrimão instalado?
Inspeção visual diária pelo utilizador; inspeção formal após condições meteorológicas adversas, impacto ou em cada período definido contratualmente (por exemplo, anual ou semestralmente, dependendo da utilização e das condições).
Que documentação é exigida pela Inspeção do Trabalho?
Plano de montagem, fichas técnicas, relatórios de aceitação, registos de inspeção e, se aplicável, justificação técnica que comprove a impossibilidade de medidas colectivas (em caso de utilização de EPI).

Referências e fontes

Documentos consultados e guia de práticas do mercado interno:

  • Orientação estratégica e análise de mercado: Mercado espanhol de fornecimento de produtos dakrand - strategiegids for Gapral.es. :contentReference[oaicite:4]{index=4}
  • Estudos de mercado e conformidade: Marktanalyse: Os trabalhadores da Espanha estão em desvantagem. :contentReference[oaicite:5]{index=5}
  • Relatório setorial e análise técnica: Marktanalyse en Strategisch Advies: Werkplekveiligheid op Hoogte in Spanje. :contentReference[oaicite:6]{index=6}
  • Revisão do conteúdo e das lacunas (salvamento e formação): blogue-investigação-ChatGPT. :contentReference[oaicite:7]{index=7}

Nota: este guia explica os critérios técnicos e de documentação. Não constitui um aconselhamento jurídico; para uma interpretação jurídica definitiva, consulte a regulamentação em vigor (por exemplo, o RD 2177/2004 e o RD 1627/1997) e/ou o seu consultor jurídico.

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